Aquilo
De
aquilo era chamado aquele lugar.
Apenas
AQUILO.
Folha
verde pelo ar, pregadas em galhinhos e galhofes nas copas de arvores grande e
pequena, uma leve brisa que vinha a acariciar meu rosto, e por fim eu sentia o
vento a suavizar meus cabelos.
Sim,
e quanto mais eu andava, mais contemplava o verde das folhas e pisava por entre
folhas secas fazendo barulhinhos inconfundíveis e inesquecíveis a quem presta
muita atenção nas pequenas coisa da vida. E outra coisa chamava-me atenção.
Aqueles barulhos de pássaros, se misturando de som em som, em que parecia mais
uma sinfonia de tanta alegria que se ouvia.
E
como soltei a imaginação, não bastava mais dizer sim ou não, apenas uma
compreensão, de que teria que escrever esta exatidão.
Nada
tão belo eu havia visto, mais uma coisa eu tinha de diferencial, ali eu
nascerá, ali eu viverá e ali quisera um dia morrer. E no entanto, se ignorava e
nada citavam do que eu escreverá sempre.
Foi
assim que decidi aparecer, de forma simples cognitiva, com erros e mais erros,
porém de tantos erros se mede que certos erros podem ser acertos. E começou esta historia, de sonhos e de
fantasia, um conto diferente e procedente, de um amor irreal e realístico, de
um desejo, mais uma vingança, glorias e perseveranças.
Muito lindo gostei!!!
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