Poesia Passando por Pasárgada
Se
Manuel Bandeira viajava em pensamento,
Com as
malas de sentimentos,
Em um
desejo arrematador de momentos,
Pasárgada
a cidade do conhecimento.
Há
quanta madrugada,
Dias e
noites na resguarda,
Sentia
o cheiro de terra molhada,
E já
podia ouvir e ver a revoada da passarada.
Pasárgada
lugar do anjo da guarda,
Sim
cidade onde ninguém fica parada,
Com
suas serenatas romantizadas,
De
prosas e poesias compassadas.
Gente
de coração e alma lavadas,
Idosos
e crianças sempre apaixonadas.
Aquele
céu de estrelas cristalizadas,
Ruas e
curvas esquematizadas.
Pasárgada?
Minhas
férias desejadas.
Onde as
pessoas são eternas namoradas,
Vivem
de paixão e sempre apaixonadas,
Queria
passar por Pasárgada.
Porque
apenas lá eu sentiria eternizada.
Que
terra muito adorada,
De água
e comidas vangloriadas,
Também
tem a água salgada,
Das
lagrimas das apaixonadas.
Na hora
do Adeus em Pasárgada,
É de se
ficar atordoada.
Por
estar hipnotizada,
Sem
Adeus fico em Pasárgada.
Eu não
vou embora de Pasárgada,
Já fui
e voltei inigmatizada,
Onde
fui enfeitiçada,
Não
volto mais de Pasárgada.
Nilceia Gazzola
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