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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Crepúsculo de Minha terra

Crepúsculo de minha Terra
Amada terra de veredas bravis.
Inóspitas montanhas e campos gentis.
Que na atalaia esgueira das arvores,
Acalentavam muitos dos alferes.
Alguns espreitavam a estiraçar as palavras curtas,
Em sons frenéticos derivados aparentavam ser longas.
Sonhara em cristalizar aquele momento,
Para sempre fixado no pensamento.
Ao relento se ouvia uma pandega,
De hábitos, comidas e sons que se entrega.
Pássaros em corredeiras a esvoaçar,
Ao novo dia sempre voam a respeitar.
Nilceia Gazzola

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