Doe 5.

https://mpago.la/1ABXTtc

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

A DE AMOR, A DE AMAR.

 

A DE AMOR, A DE AMAR.

O meu Deus amado, Deus sempre aclamado,

Quero oraaar e a tiiiiiii, venho cantar.

 

Deste sentimento,

Neste instante quero,

Lhe provar o verbooooo,

De Amaaaaar.

 

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

 

De sua palavra, Muito aclamada,

Porque toda hooooora é de orar.

 

De coração aberto,

Com o Deus de afeto.

Peço sua resposta a me guiaaaaar.

 

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

 

Venho agradecer, Pelo meu nascer,

E peço perdãaaaao pela omissão.

 

Pelo imenso amor

Quero a intercessão

Dos Mandamentos iniciais

 

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

 

Tu es a esperança

De toda aliança

De um eterno amooooor

A nós abraçaaaar.

 

Oh, Nosso Deus eterno, presente na Bíblia,

O mais preciso livro do saber.

 

E entendo os avisos sobre o paraíso,

A seguir os Mandamentos de Moises,

Eu ti amo sempre meu Rei que é Deus

Teu Poder vai além dos céus.

 

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

AAAAAAAAA de amooooor. AAAAAAAAA de amaaaaar.

 

Nilceia Gazzola 25 08 2023

Poesia cantada

quinta-feira, 31 de março de 2022

A sombra da serra ( conto ou realidade)

Contos que ouvi quando criança

A sombra da Serra

Pelo relato da mãe de uma "vitima" que ao pé da Serra chegando à cidade de Bela Vista, Serra da estrada de terra que liga Oscar Bressane, bem embaixo na pedreira. O Senhor Lauro, novo ainda aos seus dezessete anos, vinha de cavalo de uma festa, lá por volta das onze da noite, bem no começo da serra, o cavalo empacou, não saia mais do lugar. Foi aí que Lauro e o Zé, desceram do cavalo, resolveu puxar o bicho até o fim da Serra, porque faltava menos de um kilometro para chegar a sua casa.

Subiu a Serra, segurando o cabresto do bicho, e quando chegou lá no alto, já cansado.  Resolveu montar no cavalo, e quando olhou no lombo do cavalo, lá estava uma grande sombra preta, que parecia uma fumaça, com dois olhos vermelhos arregalados.

Ele saiu correndo, correu sem olhar para trás, chegou sem fôlego em casa, não gritava, não falava, só olhava com olhos regalados para mim, (neste caso Dona Angelina a mãe), e tremia muito, até pensei que tinha sido roubado, ou que alguém queria matar ele, fiquei apavorada.

Depois de tomar água, mais calmo ele contou o que tinha acontecido. Então no outro dia voltarão lá, e o cavalo tava com a corda amarada numa arvore, com a crina e o rabo todo cheio de trancinha.

Nunca mais eles sairam sozinhos pela noite de cavalo, a historia é verdade, porque não foi só eles que viram mais gente viu, e passou o medo, mais ninguém gosta de falar, com medo de acharem que estão loucos ou inventaram a historia.  

Nilceia Gazzola

A mãe d`água ( contos e superdições)


Contos ou lendas  A mãe d`água ( contos ou realidade....)

A alguns anos atrás, eu tinha 14 anos, estávamos pescando no Taquaral, eu Nilceia, meu Pai Nilton e minha mãe Lourdes, seguimos o rio acima, para pescar durante o começo da noite, porque era a melhor ora de ser pegar peixes maiores carnívoros, que se pegava com outros peixinhos menores.
Encontramos uma curva de rio boa, que formava pequenos redemoinhos dentro dágua, em uma represinha natural, um lugar bonito, bem nesta curva, propicio a uma boa pescaria.
Começamos a pescar, toda hora eu fica sem isca e meu pai colocava, porque eu não sabia colocar no anzol a isca, por medo de machucar o dedo com o anzol.
Anoiteceu,  estávamos pegando bastante peixe, para comer na semana Santa e começou esfriar, continuávamos ali, bem pertinho uns dos outros, foi quando no meio da represa começou a levantar um tucho de água com uma bola de  luz no meio, parecia um poço artesiano jorrando com formato de rosto em cima, pior não fez barulho ao formar, na hora eu fiquei apavorada chamei meu pai, que estava ao lado e ainda não havia prestado atenção, meu pai logo cutucou minha mãe.
Ele recolheu tudo rápido, juntamos tudinho muito depressa e saímos de lá ligeirinho, em silencio, um olhando para o outro com os olhos arregalados.
Enquanto a gente distanciava olhávamos para trás e parecia que luz estava lá brilhante a na mesma altura, não sabemos se aquilo era a mãe da água , ou um gaser de luz, fogo fosfato, assombração, sei lá, sabemos apenas que vimos aquilo, e quando contamos aos conhecidos, dizem ser a mãe da água, mais nunca mais voltamos para saber o que era de verdade.
Desta fomos, temos a dizer que fomos abençoados por Deus, porque deu medo naquele instante, mais ao lembrar daquela imagem brilhante que está em nossas mentes, podemos dizer que somos uma família privilegiada, porque juntos vimos uma prece da natureza.
O que era aquilo, até hoje não sabemos, apenas temos certeza que nossa família já viu e presenciou muita coisa, que não se pode comentar, nem escrever.

A Luz do trator ( contos e...)

A luz de trator ( contos e superdições

Alguns moradores de Echaporã, contam, que na Estrada de Terra que interliga Echaporã a cidade de Platina,  existia um local onde a estrada era mais fina, ou seja, passava-se apenas um automóvel, e doravante é necessário esperar a vez do cada um.

Dito que desta forma, pela noite, quando vem veiculo, automóvel, caminhão, trator, qualquer que seja, sempre espera para que o outro de luz alta venha em sua direção, imaginação e coração começam a pulsar.

Pois, então ali espera-se por valiosos minutos, que começam dar uma tenção, o condutor do veiculo parado, desiste de esperar pelo outro.

Então, começa a acelerar em frente em direção a luz, e a luz continua no lugar, e como se fosse uma mágica desaparece do nada, ou seja, não existe veiculo algum, nada na estrada. Porém ao passar no local que dá a distância que temos em mente desta visão, sente-se um frio gelado que adentra ao veiculo, seria medo, seria o mistério, seria o que...

Sem explicação, sempre o condutor do veiculo, esconde a historia, por receio de gozações, tem certas pessoas que contam, mais aumentam tanto a historia, que parece que havia um grande fantasma, dirigindo um trator e esse fantasma é muito perigoso.

É seria melhor, aumentar a fé, crer mais em Deus, que lá existe algo sabemos, mais porque temer, quem sabe evitar de viajar em altas horas da madrugada, ou até mesmo fazer um circulo de oração no local, tentando amenizar esta visão.

A luz está lá, não são todos que vem, nem se trata de imaginação, explicações não sabemos como, a realidade abstrata brilha, seria melhor evitar, ou confrontar, desconheço a solução, a séculos a lenda existe, uns dizem ser um conto, outros afirmam ter visto, mais ninguém, dos que dizem ter visto, quis escrever a historia ou estória, apenas relataram o fato, pedindo para não citar seus nomes.

A luz está lá, e porque apenas algumas pessoas vêem não sabemos.


sexta-feira, 25 de junho de 2021

Socorro Brasileiro

Socorro Brasileiro

Baseando-se na historia. O Brasil foi descoberto em 1500, como consta em livros de historia, houve a época da colonização, passamos por divergências econômicas e políticas, e somos a maioria parda e negra, como consta no senso, mesmo muitos brancos descordando. Temos que deixar de lado este preconceito bobo, porque na hora que precisamos de sangue, todos somos iguais.

Sim, mais não este o fato, a nossa conversa de hoje, busca algo mais forte, uns comentários, de que a Amazônia seria patrimônio mundial...

Se isso for verdade o brasileiro não teria mais o Direito de falar que a Amazonas é Nossa, e será que o povo que reside na Amazônia seria expulso, ou o que...

Isso não vai dar certo.

Se a Amazonas inteira é maior que 25% de nosso território.

Eu até que concordaria se todos paises dessem mais de 25% de seu território, para fazer uma imensa área de floresta interligada mundialmente, mais sei que isso não vai acontecer, então lá vai.

A Amazônia é Nossa é aqui ninguém tasca.

Como é fácil apoderar-se do que não lhes es concedido de direito.

Temos que fazer muitos comentários, criticas, dar opinião, citar projetos, assim quem sabe eles, os poderosos se identifiquem com um, e possam querer levar a frente.

Basta! A Amazônia é Nossa.

Somos um povo cordial, deixamos todos de qualquer nação, entrar, passear, permissão para residir, e agora isso.

Parece um insulto, ou seria só uma fofoca.

Se for isso desculpem,

Mais aproveitando o assunto.

Podíamos fazer algo urgente, provando que além da Amazonas, somos um povo inteligente, capaz de propor soluções, de consertar o estrago dos outros. É porque a maioria das Nações não possui nem 20% de seu território em Florestas, e são justamente estes, que criticam, e querem defender a Nossa Amazônia.

Agradecemos a todos os paises e povos que desejem defender a Amazônia, porém além disso, eles deveriam investir em florestas em seus paises também. 

Existem muitos oportunistas, querendo aparecer, dizendo regras, e muito mais, mais porque eles não escreveram regras aos seus próprios paises, porque escrever regras ao pais dos outros, deveriam pensar unidos, montar um projeto coletivo e mundial, com penalidade a quem não seguir as regras, desta forma teríamos justiça de igualdade.

O Brasil é como um pai.

Somos poderosos, temos água potável, oxigênio, terra, temos a Amazônia.

 Sim, temos que acordar, deixar de esperar a vida passar.

O mundo precisa de nosso maior alimento, o oxigênio da amazonas, porque é fácil lançar na atmosfera gazes nocivos a saúde, e não possuir arvores suficientes para trabalhar na limpeza destas impurezas.

Até um leigo vê, o mundo está internado em um grande hospital, pronto para ir a UTI, temos que fazer algo. Quem sabe uma lei, de que cada empresa ter a quantidade de arvores plantadas correspondente a poluição que ela causa.

É fácil de entender, se uma empresa de cana de açúcar, chega a queimar mais de cem mil alqueires anual, ela deveria ter uma reserva de arvores significativa, quem sabe uma reserva de floresta, para cada 100 mil alqueires queimados, um investimento de 10 alqueires de arvores plantadas em projetos de microbacias, beiras de rios, terras improdutivas, para diminuir as conseqüências que ela trás ao meio ambiente. Assim, se cada uma das  metalúrgicas de todo mundo, não apenas do Brasil, tivesse uma significativa reserva ambiental, de acordo com a quantidade de detritos e gazes que joga na atmosfera.

É o mundo seria melhor.

Comentem, falem, escrevam seus protestos, precisamos mostrar as autoridades nossa indignação. Somos Brasileiros, inteligentes o bastante para  optar ao melhor, ao desenvolvimento, a vida, ao futuro, porque sem estas medidas urgentes, o mundo tende a piorar, quem sabe tendo entrando na UTI, ele possa causar catástrofes a nossos filhos, netos e amigos.

Você vai esperar o mundo entrar na UTI, faça sua critica, fale, comente, esbraveje, faça alguma coisa, me ajude por favor.

Afirmo, não é a Amazônia que vai salvar o mundo, é a união de todos paises em busca de uma melhoria, cada qual investindo um pouco em projetos urgentes em seu pais. Isso sim pode dar certo, pode ter resultados em apenas dois ou quatro anos.

Lembrem-se, se plantar uma semente, arvores crescem rápido, podemos salvar o mundo.

Precisamos vencer, precisamos colocar cada pais em seu lugar, cada qual cuide  do que lhe é de direito, assim devemos cuidar como cidadãos de nossa Brasil.

E lembrando ao cuidar de nosso Brasil, estamos investindo em nossos familiares. 

Salvem-se ...

Queremos ter um futuro.

 

 

 DOE  CINCO PARA CONTINUARMOS  FAZENDO OS BLOGS RECEITASDEPITAIA  RECEITASDEPIMENTA   E OUTROS. GRATIDÃO. 

https://mpago.la/1ABXTtc 


sexta-feira, 3 de julho de 2020

Paixão de Norte a Sul

 Paixão de Norte a Sul

 

         Vou descrever o Rio de Janeiro, para quem nunca viu, quem nunca enxergou a imagem, vai sonhar com tamanha alienagem.

         Imagine em uma segunda feira, ao meio dia, no momento da correria, você conseguir andar em plena praia, sem encontrar vendedor, tudo parecido com um revolução, onde dizem:

        - Olha a bomba !

        Assim descrevemos a copa, e outros jogos de futebol.

        E todos saem correndo para seu lar, ou casa de um amigo, barzinho da esquina, e lá ficam por dois tempos inteiros quietos, em murmúrio continuo de explosão ao gol, ou xingamento total de indignação aos jogadores ou juiz.

         Ah!

         Não são vinte em dois bobocas e três idiotas correndo por uma bola, é isso que sua sogra acha, e sua esposa prefere o shopping.

         E assim, olhando aonde ela vai, isso é para quem não gosta de futebol, nunca torceu por um time, e acha que seleção, e procurar as frutas mais bonitas na feira e fazer uma seleção para levar para casa, ou quem saber seleção seria a escolha do feijão. 

         Solte a imaginação, feche os olhos, pense um gramado todo verdinho, iluminado pelo sol, ou por refletores, maracanã lindo, cheio, locado, gente tudo grudado, na melhor emoção.

         Já sei sua esposa disse:

        Se ta tudo grudado é porque homem gosta mesmo de sentir cheiro de homem, ficar juntinhos na emoção, pêra aí, desculpe meus amigos afeminados, mais acho que isso seria uma gota do lado feminino do homem.

         Mais, em pleno horário marcado, enfim, vai começar...

         De – repente, a seleção brasileira entra, e contagia de vibração até o coração, tudo pulsa, todos gritam, a emoção se aflora, mais viciaste que crack, cocaína e êxtase, é está sensação, como sei se nunca usei, sei lá, é algo contagiante forte.

         São milhões de torcedores, um pais parado, até um homem no descampado, gruda seu rádio, para ouvir está contagiarão, o copeiro, o cozinheiro, açougueiro, fazendeiro, banqueiro e outros, todos são um só coração, são brasileiros, neste momento tão iguais. Existem Televisores em todos os lugares ligados, e mantemos os olhos fixados na partida do Brasil, do nosso único timaço.

         Tem nomes consagrados em campo, e lembramos de outros jogos, de Zico, Pele, Branco, Ronaldo, e grandes nomes, que já fizeram parte desta trajetória, escrevendo com laço de gloria nossas vitórias.

         E agora, por estar em um jogo, somos vice, somos campeões, somos vencedores por ter uma imensa torcida nacional e mundial neste momento.

         Pois onde houver um Brasileiro, existe o orgulho, a saudade do Brasil.

        - E começa o jogo...

        - Que arrepio na espinha...

        - Como enfrentar a Argentina...

        - De todos podemos empatar e perder...

        - Mais da Argentina, é melhor ganhar que Copa do Mundo...

        - Podemos não ter a taça, mais dá Argentina teremos que honrar...

         Assim diz o narrador:

         - É a seleção brasileira, que faz mais uma notável apresentação!

         O narrador faz elogios múltiplos, e narra com a sabedoria e o amor de quem sabe fazer de quem acredita no time, time não, desculpe a seleção, que o povo tanto ama.

         Em uns pais de prédios, casarões, vilas e favelas, somos únicos, todos iguais, sorrindo nas  vitórias e chorando nas derrotas, acreditamos nos  protagonistas desta historia.

         O Rio de Janeiro torna-se o cenário, onde a Jose Pacheco é importante, pois ele é um daqueles felizardos que conseguiram comprar o bilhete para assistir a seleção, trabalhou a semana toda, e conseguiu juntar o dinheiro, e com os olhos cheios de lagrimas, entro no campo, e no meio daquela multidão, sente-se nas nuvens, ainda não acredita no sonho, na multidão, na sensação, não dá para explicar, tem que sentar lá no meio, gritar com o pessoal, vibrar, explodir de emoção.

        Vou misturar a emoção de José Pacheco e o Futebol, e contar com empolgação.

         È o tempo todo Jose Pacheco, assistiu ao jogo, nossa seleção fez uma linda apresentação, ganhou daquele time vizinho, que nos insistimos em ficar felizes, quando isto acontece.

         Não somos os melhores do mundo, mais somos os melhores de nosso Pais, de nossa torcida, e qual será o tamanho de nossa torcida José Pacheco pensa.

        Será que existe Brasileiro virá casaca que tem coragem de torcer pelo time adversário.

         Assim José Pacheco, levado pela emoção, em meio à multidão, sai sorrindo do estádio, pois a seleção ganhou o jogo, este foi o jogo mais importante de sua vida, pode não ter sido o mais belo, o melhor, porém foi o que ele conseguiu assistir.

         Vendo aquela grandiosidade, José Pacheco voltou para casa, e descobriu que tinha ganhado as contas, ficou triste, morando no interior, com filhos pequenos, resolve ir para capital de seu Estado.

         È o começo foi complicado, levar as contas porque faltou ao trabalho para realizar o sonho de ver a seleção.

        Chegando lá, acomodou-se na casa de parentes e foi procurar emprego, sabia fazer casas, conseguiu, trabalhou, lutou, comprou sua casa, abriu um a empreiteira, estudou os filhos, hoje tem netos, constrói edifícios, teve que sentir o sufoco, para lutar e vencer, homem batalhador e digno que nunca roubou, apenas foi assistir a seleção e levou as contas.

         Quanto ao seu ex-patrão, perdeu um bom empregado, e hoje ainda é patrão, é pedreiro, e José Pacheco, é empreendedor, que sempre que sabe que a seleção está jogando, pode ir de avião, mais entra no ônibus com os netos e vai ao estádio, senta na geral, para mostrar aos netos a sensação que é vê a seleção jogar, estar junto com o povo, ser simples, humilde, mais jamais se esquecer de ser Brasileiro.

        Ah! Dia de Seleção jogando, de copa do mundo então, ninguém trabalha não, José Pacheco, dá folga a seus colegas, assim ele chama seus empregados.

         Isto é o futebol. Ele faz a historia dos Brasileiros, modifica as vidas, tira as oportunidades e abre caminhos para a luta por um amanha melhor.

         Por isso somos Brasileiros, para viver a sensação, a emoção de ter a melhor seleção Brasileira que vimos até hoje.


Nilceia Gazzola

Edy. O grande.

 Edy. O grande

 

         Edy era um garoto muito simpático, cheio de amigos, muitas vezes brigava na escola, mais para sua idade nove anos, era comum, mais sempre foi invejoso, sua maior característica é querer as coisas dos outros, caso não pudesse, quebrava a dos amigos, porque se ele não pudesse ter ninguém teria.

         As facetas do destino fizeram Edy crescer, o tempo passou e ele estudou, e foi ser Administrador, porém não de uma empresa própria, mais de uma empresa privada do governo, onde começou trabalhar, e conheceu uma jovem professora com quem se apaixonou a Roma.

         Fizeram um casal lindo, muito feliz e simpático, pelo menos nas aparências a quem não os conhecia, parecia perfeito.

         Edy tornará-se um homem rude, crespo, sem respeito, e invejoso, com poucos amigos, pois dizia-se ser da elite e não se misturava com a ralé, ou seja, ou menos favorecidos, sua família de onde proverá foi totalmente apagada da memória.

         Na empresa fazia, coisas terríveis, não diante do superior dele o Presidente da Empresa, pois adorava posar de bonzinho, maltratava funcionários, ameaçava de mandar embora, criticava a amizade dos suborternos, assim ele costumava chamar os que trabalhavam em cargos mais baixos.

         Sua esposa, também se tornará uma cobra, fingia ser um amor, as pessoas mal viravam as costas, lá ia ela soltando o veneno, por causa dos estudos, achava-se melhor que os outros, esquecerá o que é a humildade, se esbaldava em reformas continuas em sua casa, compara apartamentos.

         Edy, adorava criticar as festas de amigos, bingos, rifas, ajudas, para fazer operações, ou comprar remédios, festas de caridade. Nossa o que ele mais fazia, era criticar, falava mal, que só faltava morder a língua, se isso acontecesse, era morte instantânea por envenenamento.

         Então, os amigos que Edy não tinha, eram as pessoas simples. Porém tinha dois filhos, um tão sem educação, que precisava ter tido corretivo quando criança, mais a língua era pior que a do pai, o outro menor, andava todos metidinho, com a maior pose pela escola, mais já apresentando traços do que seria.

         Dona Roma, não tivera tempo de cuidar dos filhos, educá-los, pois ele e o marido estavam tão preocupados em acumular pertences, carros, casa, apartamentos, casa de lazer, casa de praia, a preocupação era tanta no dinheiro.

         Edy, conseguiu aposentar-se bem, com um salário maravilhoso, mais na firma, só o tonto do Presidente não sabia a cobra que ele criava, se fosse feito uma auditoria, no patrimônio geral de Edy, certamente achariam algo, pois muitas despesas em sua casa, de estudos dos filhos, roupas, moveis novos, reformas continuas na casa, trocas de carros, onde há fumaça, existe sempre fogo, ou brasa latente.

         Edy, o grande, assim era chamado pelos suborternos, porém ele não sabia, que o apelido, era dito em tom irônico entre os suborternos, mais  Edy só soube do apelido, quando aposentou-se.

         Na festa de despedida de Edy, toda elite, estava presente, cantaram, e festarão a tarde toda.

         Boa mesmo, foi a festa que o povo fez quando ele saiu da empresa, foi a maior alegria, aquele xarope, ignorante, que nunca ajudou ninguém, que vivia com inveja, criticava as iniciativas dos outros.

         È o tempo passou...

         E soou o alarme da idade... Roma com quase setenta anos, e Edy também, porém cheios de arrogância, ainda entrigueiros de inveja, com poucos amigos, pois não viveram com simplicidade e humildade, como Deus instituiu. 

         E os filhos começaram a engalfinhar-se, onde  colocar os pais, levaram para um asilo, e internaram – os, usaram de um bom advogado, para dividir os pertences, e gastaram tudo cada tustão que Roma e Edy conseguiram.

         Hoje, Edy. O grande, não recebe visitas de ninguém, enquanto os subalternos,menos favorecidos, recebem o carinho, a dedicação de suas famílias, que sabem que velhos são fonte de sabedoria.

         Um velho pode contar a historia de uma presente que ele viveu, e sem o velho não há como continuar uma historia de laços de família.

         Edy e Roma, seguem arrependidos, a vida que traçaram, pois ao invés de viverem suas vidas,  perderam o tempo precioso do convívio com todos, alienando-se nas suas historias, inventando intrigas, na realidade com inveja, da felicidade e humildade dos outros, com inveja de como as pessoas se contentam com pouco e são felizes na singela amizade.

 Nilceia Gazzola

Aquilo

Aquilo

De aquilo era chamado aquele lugar.

Apenas AQUILO.

Folha verde pelo ar, pregadas em galhinhos e galhofes nas copas de arvores grande e pequena, uma leve brisa que vinha a acariciar meu rosto, e por fim eu sentia o vento a suavizar meus cabelos.

Sim, e quanto mais eu andava, mais contemplava o verde das folhas e pisava por entre folhas secas fazendo barulhinhos inconfundíveis e inesquecíveis a quem presta muita atenção nas pequenas coisa da vida. E outra coisa chamava-me atenção. Aqueles barulhos de pássaros, se misturando de som em som, em que parecia mais uma sinfonia de tanta alegria que se ouvia.

E como soltei a imaginação, não bastava mais dizer sim ou não, apenas uma compreensão, de que teria que escrever esta exatidão.

Nada tão belo eu havia visto, mais uma coisa eu tinha de diferencial, ali eu nascerá, ali eu viverá e ali quisera um dia morrer. E no entanto, se ignorava e nada citavam do que eu escreverá sempre.

Foi assim que decidi aparecer, de forma simples cognitiva, com erros e mais erros, porém de tantos erros se mede que certos erros podem ser acertos.  E começou esta historia, de sonhos e de fantasia, um conto diferente e procedente, de um amor irreal e realístico, de um desejo, mais uma vingança, glorias e perseveranças.

 

ficcao

Nilceia Gazzola

 


Inicio de lembrancas

Inicio as lembranças

 

Tudo aconteceu ali.

Sim, ali bem perto dos olhos dos moradores daquela pequena cidade.

Eles estavam entre todos.

Eles sorriam, viviam e amavam como todos de qualquer lugar do mundo.

No mundo das criaturas criadas pela nossa imaginação, nos seres humanos éramos os estranhos, os desconhecidos.

Foi assim, que eu conheci este mundo.

Eu era um herói, não uma heroína, não a vilã da historia.

Sim, esta é uma historia contada do ponto de vista da vilã.

Porque os heróis, heroínas, criaturas criadas estes não se confundiam, eram muitos, porque quando cheguei lá, eu e alguns amigos, éramos apenas sete seres humanos em um planeta com bilhões de criaturas criadas.

AH!

Os feios eram nós.

Porque aqueles olhos verdes brilhantes, corpos gorduchos que quando necessitavam conseguiam gerar asas e voar como borboletas, mas na verdade com asas que imaginávamos ser de anjos, aquelas imensas asas, que ao tocarem o chão com aqueles pés esquisitos que assemelhavam a pés de cavalo, as asas como uma mágica sumiam no ar.

Parecia tão real, tão assim, uma realidade perfeita.

Um planeta sem guerra, sem conflitos, sem medos com arvores iguais as nossas, flores, mares, tudo tão parecido, porém o triplo do tamanho de nosso planeta, e tão distante.

AH! Esclareço eu estava chegando em casa, encontrei uma pulseira e junto com meus amigos, automaticamente limpei-a na blusa e um alto brilho envolveu-nos, e daí, não estava mais em casa, vim parar aqui neste mundo surreal um lugar

ficcao
nilceia Gazzola

Liberdade

Liberdade

 

Algemas invisíveis existem,

As de preconceito sem limites.

A que homem nasce homem mulher.

A que mulher nasce mulher homem.

E quem somos a julgar,

Seguir e libertar, sempre lutar.

Socorram-me por escrever errado,

Mais o conteúdo sim é exato.

Eu gritei...

Pedi liberdade aos meus amigos.

Que muitos de vozes grossas,

Corpos esculturas nunca desistem.

Liberdade de viver...

Liberdade de não ser apontado com dedo.

Liberdade de nunca mais ouvir chacotas.

Libertem meus melhores amigos,

Desta tal mediocridade.

Liberdade em pais livre.

Liberdade existe?

Assim libertem-se.

 

 Nilceia Gazzola