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sexta-feira, 3 de julho de 2020

A Gula


A gula

A gula que engula e embrulha,
E dentro tudo se borbulha.
O azedo sai ,
E tudo do estomago se aflora.
De alcool se fez esta lida,
Já tem só desejo de bebida.
Enquanto o cigarro vicia ,
Aos poucos se acaba a magia.
Não tens mais toda alegria,
Restou-te apenas estéria.
Há lembrar de belos beijos,
Agora fujo de seus  bocejos.
A gula sua lhe afastou,
Meu amor ficou e desanimou.
Pare e olhe aquele passado,
Felicidade estava ao nosso lado.
Imagine um pouco se tem futuro,
Talvez acabe em outro mundo.
A fome do vício depressa lhe mata,
Não poço fazer nada isto maltrata.
De tempo em tempo lhe peço perdão,
Por ter lhe deixado nesta ilusão.

Nilceia Gazzola


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