Amor
de terra
Ah! Portugal querido,
Nunca ti, sempre ti amei.
E meu coração pulsa sofrido,
Dos sonhos que desejei.
Terra de amores poéticos,
Eis que já não sei quem sou.
Este fato de tantos dialéticos,
Eis que vejo, aqui estou.
Minha alma clama de saudades,
Das literaturas emocionantes,
Dos sonhos e da mocidade,
Das palavras belas e os gestos galantes.
Ah! Tenho um galo em meu quintal,
De cantar magistral.
Faz-me lembrar de Portugal.
O meu sonho ou um ideal.
O amor eu tenho aqui,
A razão só vejo a pairar.
Nunca ti vi, sempre ti amei,
Minha forma de amar.
Nilceia gazzola
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