Brincando
com Vicio
Ninguém ainda parou para pensar,
Mas todo mundo tem um vicio,
Que se possa dizer um costume,
Ou bem seja seu próprio gosto.
Vou brincando com meu Vicio,
Embriagando-me sentindo o gosto,
Se alterando a cada pulsação.
Entregando e deixando acontecer
Substancias a se exaltar a florescer.
Passo de centroavante ao ataque,
Colo as digitais entregando-se,
Assim nenhuma culpa, apenas prazer,
Ao dia, noite escondido a enfurecer.
Lentamente queimando de calor.
Como de costume não só uma vez,
Variam consecutivas saciando querer,
Minha fase é critica vicio sem cura,
Vicio que viciado me vicia.
Alivio a alma quente a ferver,
Não bebo, nem fumo, prático Você.
Beijo, calo, queimo Você.
Pior que crack, cocaína pois ainda há cura,
Paixão como nossa fissura, Um analista estou à
procura,
Talvez excesso de flechada de cupido,
Explodindo uma estase de
tanto amar.
Nilceia Gazzola
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