Devaneios
do mar
A caminho da serra .
Vagando por entre a terra.
Vou seguindo rumo a terra.
Deixando o mar.
Aquele de águas salgadas.
Que fazia responder meu amar.
Por entre invernos de águas geladas.
O mar ficou a muitos kilometros.
E agora restam apenas veredas e riachos.
Ando entre florestas e pastos.
Encontrando o caminho dos fatos.
Assemelha-se a loucura.
Deixar-te fora tortura.
Amar-te tornou-me ébrio.
Sendo ébrio não possuo remédio.
E nesta total insanidade.
Redijo apenas a verdade.
Que esta total veracidade.
Foi por causa da felicidade.
Devaneios fora deixar o mar.
Sempre levando no peito o amar.
Nilceia Gazzola
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigadaço por postar um comentario. Nilgazzola