Portugal
Terra de Fernando Pessoa e seus heterônimos.
De gente do povo gentílico anônimos.
Onde rimas o nascimento e o declínio humano.
Inteligências de sábios escondidos entre seus
casebres.
Terra de vozes ousadas de fados açorianos.
E naquele vaivém constantemente do dia-a-dia.
A Senhoria apressada sua toalha a bordar.
Com beleza folgais alma a bailar.
E o absurdo de escrever sobre Portugal.
E com olhos fechados a imaginar.
Triunfantes lugares repletos de olhares.
Quero navegar como Camões e muitos outros.
Adentrar ao porto sempre a explorar.
Meus patrícios.
Fernando Pessoa descrevia os amores e angustias.
Descrevera Portugal como paixões e inquietudes.
E assim navego em pensamento.
Nilceia Gazzola
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