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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Portugal


Portugal

Terra de Fernando Pessoa e seus heterônimos.
De gente do povo gentílico anônimos.

Onde rimas o nascimento e o declínio humano.
Inteligências de sábios escondidos entre seus casebres.
Terra de vozes ousadas de fados açorianos.

E naquele vaivém constantemente do dia-a-dia.
A Senhoria apressada sua toalha a bordar.
Com beleza folgais alma a bailar.

E o absurdo de escrever sobre Portugal.
E com olhos fechados a imaginar.
Triunfantes lugares repletos de olhares.

Quero navegar como Camões e muitos outros.
Adentrar ao porto sempre a explorar.
Meus patrícios.

Fernando Pessoa descrevia os amores e angustias.
Descrevera Portugal como paixões e inquietudes.
E assim navego em pensamento.
Nilceia Gazzola

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